quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Como foi comigo e como é com minhas filhas.

Hoje quero falar das minhas princesas.

Estava assistindo a um programa da TV Futura com minhas filhas (Teca na TV), e abordaram o assunto de músicas de ninar, duas amigas brincavam de boneca e uma delas cantava pra ela dormir Nana neném que a Cuca vem pegar, papai foi pra roça e mamãe foi trabalhar, e a outra menina a corrige dizendo a música não era daquele jeito e cantava assim Nana neném que Lua vai chegar, o Sol volta logo e a mamãe vem te chamar.

Na mesma hora a Luana comentou: Nossa mãe! É mesmo, tem várias versões desta canção? Você também cantava diferente pra gente.

E como aqui é sempre assim um assunto puxa outro,rsrsr. Acabei comentando com ela que essa primeira versão da canção era dos avós dela, que antigamente os adultos amedrontavam as crianças pra que elas tivessem medo e assim obedecessem aos pais e fui lembrando do Homem do Saco, que pegavam as criancinhas desobedientes que choravam na rua. Minha avó também falava  assim, vou chamar o Bicho Papão pra te pegar, Olha lá que o monstro tá vindo.

Eu não tenho recordações de que minha mãe falasse assim com a gente, minha mãe sempre foi muito carinhosa, O que eu me lembro era dos meus avós e algumas tias falarem dessa forma.

Mas em seguida fui dizendo pra Luana que essas coisas não existiam, que eles falavam só pra assustar mesmo.

Tadinha, ela ficou horrorizada só de me ver contar, e me perguntou se eu não chorava quando diziam isso? Eu sinceramente nem lembro mais se eu chorava,rsrsrs. Mas acabamos rindo deste assunto, e disse pra ela que Graças á Deus as pessoas também evoluem.

Pois hoje a mamãe (eu), tenho muito mais informação do que meus pais e avós tinham naquela época, e que eles não agiam daquela forma porque eram ruins, mas porque foi assim que eles aprenderam e não tinham maiores informações como hoje em dia temos e não tinham idéia do que isso podia causar nas crianças.

Apesar de tudo,rsrsr, acho que não fiquei com sequelas,rsrsrs.

Mas disse também, que hoje em dia os pais procuram conversar mais com os filhos, que no meu tempo era NÃO e pronto acabou. Não tinha a explicação, tipo, porque isso é perigoso e pode acontecer tal coisa.

As vezes acho que até explico demais, mas aqui em casa tem dado certo, sempre fui da opinião que conversando e com um pouco de boa vontade tudo se resolve . E punições, só em último caso.

Sou contra bater, não que eu já não tenha batido, mas me arrependi muito depois, e não acho que resolveu, só deixei ela com medo de mim e sem entender, e ainda mais agressiva. Pois descobri na prática que violência gera violência, e bater, nem que seja uma palmada, na minha opinião é violência. O díficil é não se deixar se influenciar pelos nossos pais, que sempre palpitam dizendo que uma palmada não mata ninguém.

Mas hoje entendo que a questão não é essa. É questão de se observar , as crianças estão em constantes mudanças, e pra elas também não é fácil lidar com algumas emoções, ai são as benditas fases, nunca ninguém é 100% obediente, isso é impossível, a gente não está todo dia de bom humor, porque exigir isso de uma criança? Como exigir respeito das crianças, quando nós não as respeitamos? O papel dos pais é ensinarem as crianças a lidar com essas fases transitórias, não digo ser condescedente e aceitar tudo, é onde volto o assunto da conversa.

Perguntar pra criança, o que está acontecendo? porque você está agindo assim? Como podemos resolver isso?

Se prestarmos atenção aos nossos filhos sempre acharemos explicação para o compartamento deles. E asim poderemos ajudar a mudar o que não está bom.

Claro que dá trabalho, mas faz parte.

E as crianças hoje em dia são muito espertas, não há necessidade disso. Quando eu cheguei a bater, me senti uma fracassada, que não consegui resolver uma situação e acabei batendo pra acabar o assunto e querer dizer que quem manda sou eu porque sou mãe (depois me senti péssima, e me coloquei no lugar da minha filha)

Imagine a sensação de impotência que a criança sente, ela apanha e não pode fazer nada!

Só pra variar eu acabei falando demais, de um assunto cheguei em outro, mas que acaba tendo a mesma ligação.

Sou adepta da criação com muito carinho, muito beijo, muito abraço, não tem coisa melhor, agarrar o filho nosso e encher de beijo, sentir o cheirinho que só eles tem, e deixarem eles seguros de que são amados.

Bom, isso é um pouco do que penso, nem sei direito porque cheguei neste assunto.

Acho que esse texto de hoje foi só um desabafo!

SAM_0249Essa é minha família.

Beijos fiquem com Deus.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Fantoche de Sapo

Ontem foi niver do meu sobrinho (lindo,fofo) Benjamim o meu MIM. E além do bolo que fiz, queria fazer o presente também, adoro presentear com algo feito por mim. No momento que estou criando estou pensando na carinha de quem vai ser presenteado, faço com muito carinho.

Bom, o meu projeto inicial era um fantoche de Robô que tinha visto aqui na net, mas não deu muito certo, aliás não deu nada certo,rsrsrs. E eu não estava com muito tempo pra fazer e nem comprar algo, então me lembrei de um tutorial que minha cunhadinha Dani tinha postado em seu blog http://casinhadadinda.blogspot.com/search/label/tutorial%20fantoches%20de%20feltro. Foi minha salvação, porque tá muito bem explicado.

Vejam o resultado do meu Sapo.

SAM_0559SAM_0560

Acabei tirando as fotos com pressa e não ficaram muito boas.

Foi muito gostoso ver a reação dele quando viu que era um fatoche.

Lá no link do blog da Dani está o tutorial pra quem também quiser aprender.

E aqui está o passo a passo do fantoche de robô pra quem também quiser se aventurar.(Eu não me lembro de qual blog eu copiei as imagens, se alguém for o dono delas é só me avisar que coloco os créditos aui,ok?)

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Não é lindo? Ele iria amar.

Mas vou tentar fazer de novo, é que como eu estava com pressa e a explicação é em japonês, ficou complicado,rsrsrs. Vou tentar novamente com calma, pois vou ter que criar o molde. Se eu conseguir venho mostrar.

Beijos fiquem com Deus.   

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Rosa de tecido

Minha sogra é costureira, e me pediu pra fazer uma rosa pra colocar na faixa que ia no vestido que ela estava fazendo pra uma cliente.

E uma semana antes eu tinha assistido um artesanato no programa MULHERES que passa na Gazeta com a Cátia Fonseca (eu adoro esse programa), que a artesã ensinava fazer uma rosa de tecido para decorar um abajur.

Enfim, a artesã explicou muito bem e não é que eu consegui fazer!!! Fico tão feliz quando vejo algo que gosto e quando tento fazer dá certo.

Olhem a rosa e me digam o que acharam.SAM_0533

O tecido era difícil de trabalhar porque é muito molinho, minha sogra e a cliente ficaram satisfeita e eu muito feliz.

Então… Só pra variar minha cliente nº1 (Luana), também quis uma rosa, e como mãe é mãe e o cliente tem que sempre ser muito bem atendido eu fiz uma especialmente pra ela.

Detalhe, ela que me sugeriu que colocasse um cabinho da mesma maneira que faço com as tulipas. E olha o resultado.

SAM_0553Acabou virando mais uma sugestão de lembrancinha. Se alguém se interessar é só me enviar um e-mail.

Beijos, fiquem com Deus.

 
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